O primeiro post que publiquei neste blog ("não sou quem você pensa", em 30/05/2007) dizia:
Nenhum de nós é exatamente quem gostaria de ser. E todos nós procuramos aparentar o que gostaríamos de ser ao invés do que somos realmente. Será que o esforço em parecer diferente do que se é não desvia nossa atenção e consome nossas energias a ponto de não conseguirmos chegar a ser quem desejamos?
Prefiro que você conheça meus defeitos e se surpreenda com meu esforço em os superar a que você imagine que não os tenho para depois se decepcionar quando os descobrir.
Às vezes algumas pessoas apontam o dedo, dizendo: "Você fala bonito, mas não é tão perfeito assim. Você é como qualquer outro." Quando é assim, a primeira atitude que procuro tomar é agradecer com sinceridade por essa pessoa não me deixar esquecer que não sou perfeito. Não que algum dia eu tenha me esquecido disso, mas porque nunca é demais meditarmos nisso. A segunda coisa a fazer é explicar para quem me diz que não pretendo ser perfeito, mas simplesmente trilhar a estrada que aponta para a felicidade, seja ela perfeita ou não. O detalhe é que eu adoro conversar enquanto caminho, motivo pelo qual gosto de falar com vocês sobre o que aprendo nesta estrada que juntos todos nós trilhamos.
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